Chega o momento de assoprar as velinhas! E parece até que uma letra "h" entra por ali entre o "l" e o "i" - pequena paródia - para nos deixar sempre um pouco mais velhinho. Mas com a idade vem a tal da maturidade, e o que é peso transforma-se em leveza. Assim, vem os aniversários: cada vez mais leves.
Inda me lembro vivamente do meu ser rebelde e não o desprezo. Realmente durante muitos anos "bati de frente com tudo, contra todos", era a tal da insatisfação: do ter que ser do meu modo. Digamos que isso me foi muito bom, afinal, a sensibilidade aguça-se durante os questionamentos. Entretanto, também há os revezes de tamanha inconformidade. Por exemplo, durante tempos dei pouca atenção para minha carteira, para acordar cedo, para estudar com afinco, para ver a vida em sentido mais horizontal mesmo. Era como o Romário, o que interessava era fazer o gol, bola na rede. Não que isso fosse ruim ou desprezível, era como tinha de ser, mas por conta disso levei anos para me graduar e me perdi em tono de questões mil, do gênero: isto não quero e muito não sei...
A vida é efêmera, passa rápido e é nela que me concentro, que invisto para o mundo seja melhor, tanto para mim quanto para você que me lê (já que não escrevo esse monte de coisas à toa. Acredito que você lerá e que me levará em conta) Portanto: zebra para a infelicidade, para o desconforto e viva este meu aniversário e a beleza de desfrutar de um tempo chuvoso e nublado, assim como desfrutamos de um sol maravilhoso na praia do Leme.
Agradeço muito o pessoal das redes que me postaram felicitações. Foi bacana. Alô Cabral, vê se toma jeito hein... Tô de olho em você. Alô Mirian.... Não seja homofóbica. O PRÓXIMO POST é sobre a homofobia...
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