sábado, 5 de setembro de 2009

do diário de notícias particulares

Faz tempos que não escrevo umas linhas para mim. Digo, aquela coisa da ourivesaria, de escrever umas linhas artísticas. Talvez porque falte inspiração. Talvez porque ainda me adapto ao novo trabalho e há um esforço mental extra. Talvez porque gosto de procrastinar. Não que eu não escreva. De fato, envio emails cotidianamente. Se antes passava horas em pé, locomovendo-me por entre as lombadas de livros para atender as demandas de clientes. Agora, posso as horas dedicando-me aos fornecedores e distribuidores de livros. Emails, muitos emails escrevo em uma jornada de laboro. Daí, também, se escoa minha atividade literária - na elaboração dos tais comunicados e contatos. Mas, verdade seja dita, também tenho lido pouco, logo (a coisa funciona assim... por simbiose e contaminação) escrevo pouco, mui pouco.

7 comentários:

Tatiana Carlotti disse...

simbiose e contaminação, é por aí Flavinho, bom te ver!

Unknown disse...

Meu caro, passo aqui para te ver e olha o que encontro, você e suas notícias particulares! É sempre um prazer!

Faço tão minhas as suas palavras, não sei por procrastinar ou se me esgotam as palavras de tanto escrever o que não me pertence...

Um abraço,
Elis

Anônimo disse...

Eu me identifiquei totalmente com esse texto. Obrigada por banir a solidão da minha condição.

Paulo disse...

Oi Flávio,

reencontrei o teu Blog e fiquei feliz por engolir os teus poemas e ler que encaras uma nova aventura na tua vida. Muita sorte para os teus projetos!
Muitas saudades
Paulo de Hamburgo, Alemanha

Paulo disse...

Oi Flávio,

reencontrei o teu Blog e fiqei feliz por engolir os teus poemas e ler que encaras um nova aventura na tua vida. Muita sorte para os teus projetos.
Cheio de saudades
Paulo - Hamburgo, Alemanha

NUMEROLOGIA E PROSPERIDADE disse...

Perambulando pela net, cheguei até aqui. Muito interessante o seu espaço. Já marquei o meu trerritório e volto com mais calma para continuar a ler.
Um bom domingo.
Saudações Florestais !

Anônimo disse...

Impossível esse texto não ecoar fundo. Obrigada por multiplicar.