domingo, 27 de julho de 2008

Manoel Bandeira - O Habitante de Pasárgada

Um comentário:

Anônimo disse...

Flávio que bom!!!!! Vc lembrou de Manoel Bandeira.Dentre tantos autores bons da literatura atual, vc trouxe à minha memória um poeta/eterno/aço. Poeta de diga trinta e três e tango argentino: de Irene boa: de eu faço versos como quem chora/ de desalento e desencanto/ fecha meu livro se por agora/ não tens motivo nenhum de pranto. Poeta caminhante, abridor dos espaços para as poesias concretas, praxis, da poesia do dia-a-dia, da prosa poética e sei lá mais o quê. Obrigada e beijos