Já sei a hora de escrever. É agora, depois de falenciar o dia a ranhura das batatas da perna negaciam com as últimas forças. O vento deposto de sua brandura invade minhas narinas com voracidade aquilina. A mente pousa na janela o dia encerrado. É o descanso sob cotovelos e a pausa das horas de pensamentos bestas, de ilusões mundanas. Hora estorvada. De transbordo.
4 comentários:
Flávio, é
hora do fogo, né, caboclo?!
Conheço bem...
ninguém interdita o tempo... é hora de escrever.
besos
líria
Olá Líria e Henrique,
Andei em refluxo, mas parece que a inspiração está de volta, só que agora tenho trabalhado a prosa para dar uma variação maior.
abçs
realmente gosto das suas metáforas... falenciar o dia. Tá bonito. Escuta o que te disse sempre; Tu é bom!
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