Eu, de elemento terra, eu, que não sei passar, firmei os pés em teus versos, banco de terra ígnea, magma sedimentado sobre a correnteza do rio. De tanto aspirar a areia de viver, os pulmões converteram-se-me em ampulhetas. Por isso não passo: transcorro.
5 comentários:
Boa canção para os elementais...
Bem.
Felicidades, Flávio!
Perfeito.
Beijo
show!
abração!
Eu, de elemento terra,
eu, que não sei passar,
firmei os pés em teus versos,
banco de terra ígnea, magma sedimentado sobre a correnteza
do rio. De tanto aspirar
a areia de viver, os pulmões converteram-se-me em ampulhetas.
Por isso não passo: transcorro.
Flávio, rapaz,
em matéria de poesia a gente tá é precisando disso,
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